sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Filme


Apocalipse Now(1979)

Em plena Guerra do Vietnã, por volta de 1969, um alto comando do exército americano designa o capitão Willard para matar o coronel Kurtz no interior da selva do Camboja.

Subindo o rio num barco de patrulha e escoltado por quatro soldados, Willard depara-se com situações inacreditáveis e absurdas geradas pela guerra enquanto examina os documentos a respeito do coronel. Ao chegar ao seu destino, percebe que os nativos adoram Kurtz como a um deus e terá de decidir se cumpre ou não a sua missão.

O filme tem duas versões. A segunda, feita em 2001, chama-se "Apocalypse Now Redux" e tem 197 minutos, 44 minutos a mais de cenas adicionais. Esta versão foi reeditada pelo próprio Francis Ford Coppola.
Trata-se de um dos melhores filmes já produzido nos EUA.Com uma trilha sonora fantástica e uma fotografia única o filme projeta uma atmosféra de guerra diferente dos demais do gênero.Sem bandidos, nem mocinhos, quebra o paradigma do Happy end mudando a história do cinema norteamericano.Ainda somos presenteados com um espetáculo de atuação de Marlon Brando e uma direção primorosa de Francis Ford Coppola.
FILMAÇO!!!!!

Tá aí o link.
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Musica


The Racouteurs
Supergrupo foi essa a conotação que recebeu a banda The Raconteurs, supergrupo da história do rock alternativo dos Estados Unidos. Ele reúne Jack White, cantor e guitarrista do White Stripes, e Brendan Benson, artista de bastante prestígio entre a crítica americana, além de dois coadjuvantes de luxo o baixista e o baterista da banda Greenhorns.
A banda lançou o Broken Boy Soldiers em 2006 e foi tão bem recebida pelo público e a crítica, que foi em frente e lançou Consolers Of The Lonely em março de 2008.
Com uma sonoridade baseada de um rock setentista, blues e folk, a banda se desvencilhou de críticas pessimistas que a colocavam somente como um projeto paralelo às bandas dos integrantes. Muitas pessoas se impressionaram com a sonoridade de Raconteurs, que de nada remetia aos trabalhos anteriores dos músicos. A proposta de tentar fazer um som bem diferente do que cada um fazia, foi muito bem entendida e aceita, o que colaborou para formação da imagem da banda.
Resumindo de uma forma muito simples, Raconteurs é rock puro e concentrado, simples assim. As guitarras são bem elaboradas e muitas vezes gritantes, existe uma sinergia total entre os integrantes que faz com que a banda soe melhor ainda ao vivo.(Discografia na Net)
Vou postar o Broken Boy Soldiers(2006)

Tá aí o Link
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Artista


Raquel Nava
Raquel Nava, 28 anos, nasceu em Brasília, formada em Bacharelado em Artes Plásticas pela UnB- Brasília, aluna de mestrado em Poéticas Contemporâneas pela mesma instituição.
No ano de 2005 foi aluna da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires (UBA), Argentina. Frequentou o Espacio Cultural Ricardo Rojas onde conheceu um grupo de artistas com quem trabalhou no projeto a(fuera) do evento artístico Estudio Abierto que ocorre todos os anos em um bairro diferente de Buenos Aires.

Em Brasília trabalhou no Ateliê de Criação como assistente de Cila MacDowell quando desenvolveram diversos vídeos e instalações. No ano de 2007, em parceria com artistas e grafiteiros da cidade, criou e administrou o ateliê-galeria chamado “Sub02” organizando várias mostras de arte. (Bção e Bandinha eram os sócios no sub02)

Trabalhou na criação de cenários e videocenografia em instituição culturais como SESC e Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Raquel investiga o hibridismo das linguagens comum a poética contemporânea. Trabalha tanto com suportes tradicionais, como a pintura e o desenho, e também utiliza a imagem digital em vídeos, instalações e bricolagens. Se dedica tanto as artes plásticas, quanto a dança contemporânea, mais especificamente com contato improvisação. Este ano estreou, em parceria com Camillo Vacalebre, sua primeira apresentação teatral no Festival Internacional de Nova Dança, no Teatro da Caixa, Brasília. Para o mesmo festival criou o cenário do espetáculo "O Espaço entre Rosa e Azul", dirigido por Edi Oliveira.
Raquel é uma artista que retrata bem a estética contemporânea mesclando paisagens e técnicas milenares à uma ótica atual e tecnológica.

minas de potosi




Tá aí link do ateliê digital para conferir suas obras...

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Teatro


O CCBB Brasília traz à cidade o renomado espetáculo de Luis Antônio Martinez Corrêa (1950 - 1987), Theatro Musical Brazileiro - Parte I (1860/1914). A montagem retorna aos palcos, em janeiro de 2010, pelas mãos de Bibi Ferreira.

Os números musicais de revistas, burletas e comédias musicais revelam quase um século de teatro (1860-1945) e foram construídos a partir de libretos e partituras de revistas e comédias musicais deste período para o gênero.

No palco, os atores-cantores Jorge Luís Cardoso, Édio Nunes, Luiz Niucolau, Renata Celidonio, Helga Nemeczyk e Mona Vilardo se alternam em meio a cenários da época, criados por Analu Prestes, e por intermédio de seus personagens e ricos figurinos, assinados Kalma Murtinho, apresentam diversos ritmos – quadrilhas, opereta, valsa, mazurca e tango – em números como: Os Caprichos do Diabo e Fandanguassu, de Carlos Bethencourt e Luiz Moreira, A Filha de Maria Angu (recriação brejeira de La Fille de Madame Angot, de Charles Lecocq) e Tango do Malandrismo, de Artur Azevedo.

O musical relembra um período de glória do gênero, nas décadas de 50 e 60, uma montagem genuinamente brasileira em meio ao ressurgimento do teatro de entretenimento com a proliferação de adaptações da Broadway.(texto Candango)

Horário: De 08 a 24/01. Quinta a sábado, às 21h, domingo às 19h30.
Endereço: Centro Cultural do Banco do Brasil